Bruno Henrique ► Mochi e André são os principais do PMDB e hoje discutem o futuro eleitoral do partido.
Odilo Balta / jornalcorreiodosul@terra.com.br
Fonte: Assessoria de Comunicação
O ex-governador André Puccinelli (PMDB) está fora da disputa eleitoral de 2018 e a sua convicção de não concorrer mais à sucessão estadual se consolidou com a Operação Máquinas de Lama, da Polícia Federal, quando foi levado coercitivamente para depor.
Ele se considera injustiçado por estar sendo monitorado com tornozeleira eletrônica e reforçou a incapacidade de pagar fiança de R$ 1 milhão para não ser preso, porque todos os seus bens estão bloqueados por determinação da juíza federal substituta Monique Marchioli Leite.
Sem André, o PMDB não tem em seus quadros outra liderança de peso eleitoral para enfrentar o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) em 2018.
Em conversas com amigos políticos mais próximos, o ex-governador não esconde a tristeza de estar com tornozeleira eletrônica e, em determinado momento, desabafou: “não sou candidato nem a síndico de prédio”.
CorreiodoEstado