Divulgação ► Manifesto fechou várias estradas no Estado
Odilo Balta / jornalcorreiodosul@terra.com.br
Fonte: A Gazeta News
A greve dos caminhoneiros continua e entra no quarto dia consecutivo nesta quinta-feira (24). Na Capital já são sete pontos de bloqueios e há trechos fechados em outras 18 cidades, segundo o Sindicam-MS (Sindicato dos Caminhoneiros de Mato Grosso do Sul). Os caminhoneiros pedem a adesão de outras categorias, além de ajuda com suprimentos.
Os efeitos da greve dos caminhoneiros já são sentidos e afetam postos de combustíveis, correios e o aeroporto. O caminhoneiro Wilmar Pereira dos Santos acredita que os transtornos só começaram e a paralisação seguirá enquanto o governo não aceitar a proposta da categoria. “Por enquanto ainda está faltando pouco, a ideia é acabar mesmo. Só assim o pessoal vai ver o tamanho da gravidade”, afirma.
De acordo com o presidente do Sindicato, Roberto Sinai, os caminhoneiros pedem uma redução de 30% no valor dos combustíveis e hoje haverá bloqueio em sete pontos da Capital: saída para São Paulo, nas imediações do posto Locatelli; na MS-040, no trevo da Três Barras; no anel rodoviário; na saída Três Lagoas, nas imediações do posto Simarelli; na saída para Cuiabá, próximo ao posto Arara Azul; no Indubrasil e na saída para Rochedo.
Ainda segundo o sindicato, haverá bloqueios em mais 18 cidades: Sidrolândia, Maracaju, Itaporã, Dourados, Rio Brilhante, Nova Alvorada, Bataguassu, Naviraí, Mundo Novo, Paranaíba, Chapadão do Sul, Sonora, Coxim, São Gabriel, Bandeirantes, Aquidauana, Água Clara e Nova Andradina. Ainda não há confirmação da PRF (Polícia Rodoviária Federal) sobre os pontos de bloqueio.
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