CGNEWS ► O debate na noite desta quinta trouxe pouca novidades para os eleitores
Odilo Balta / jornalcorreiodosul@terra.com.br
Fonte: Campo Grande News
O último bloco do debate da TV Morena foi apenas de considerações finais. Somente no final Reinaldo Azambuja (PSDB) e Delcídio do Amaral (PT), apresentaram, durante 2 minutos e 30 segundos, algumas propostas de governo. Porém, não deixaram de lado algumas “alfinetadas” nos momentos derradeiros.
Quem abriu a despedida foi Delcídio do Amaral, que começou agradecendo a população pela receptividade durante toda a campanha. “Pensei que iríamos falar de projetos”, lamentou o petista, que aproveitou para apresentar algumas metas de campanha.
O petista citou a redução de alguns tributos em seu possível governo, como o ICMS e o IPVA, falou sobre a desoneração da cesta básica, redução do preço de medicamentos, implementação de restaurantes populares a R$2,00 a refeição. E apresentou quatro pilares de seu governo, logística, educação, saúde e segurança pública.
Delcídio terminou cobrando da população a participação na eleição. “Compareça. É muito importante que o eleitor não se abstenha, que não vote em branco. Não venda seu voto”, disse, e finalizou pedindo voto tanto para ele quanto para sua candidata à presidente, Dilma Rousseff (PT).
Reinaldo Azambuja se despediu do debate agradecendo o que chamou de “família sul-mato-grossense”, e citou ações do programa partidário Pensando MS. “Não se faz politica com arrogância, prepotência, se faz com humildade e conversando com as pessoas”, frisou.
O tucano também apresentou algumas propostas de governo em suas considerações finais, como o mutirão da saúde, regionalização do atendimento, melhorias na segurança pública e transparência das contas públicas.
Por fim, Reinaldo afirmou que seu partido ainda não teve a oportunidade de governar Mato Grosso do Sul, e também pediu o voto para ele, sua candidata a vice, a vereadora da Capital, Rose Modesto, e para o presidenciável tucano, Aécio Neves.
Mato Grosso do Sul e o Acre repetem a mesma disputa partidária pela Presidência da República, e que coloca em lados opostos PT e PSDB.