Odilo Balta / jornalcorreiodosul@terra.com.br
Fonte: Assessoria de Comunicação
Prevista para ocorrer no próximo dia 1º, a eleição que definirá os cargos da Mesa Diretora da Casa de Leis tem como concorrentes até o momento, a deputada estadual Mara Caseiro e o deputado estadual Gerson Claro (PP) para a presidência e os deputados estaduais Jamilson Name (PSDB) e Paulo Corrêa (PSDB), para a cadeira de primeiro secretário.
Aliada de primeira hora do ex-governador Reinaldo Azambuja e do governador Eduardo Riedel, Mara Caseiro foi diretora-presidente da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul entre 2018 e 2020, onde conseguiu diversas realizações como reformas de patrimônios culturais, retomada de fundos e ações importantes para o setor, especialmente na época da pandemia da Covid-19. Em seu retorno à cadeira de deputada estadual, em novembro de 2020, ela foi alçada ao posto de líder do governo na Casa de Leis, onde estabeleceu o diálogo entre os pares para a votação de importantes projetos para o Estado.
Na campanha eleitoral do ano passado, a parlamentar que foi a primeira líder mulher do governo na Assembleia, teve importante papel para a eleição do atual governador, principalmente na região do Conesul, onde ela foi a deputada mais bem votada. Aliás, esse é outro ponto importante e que deve ter bastante peso na eleição da Mesa Diretora. Mara Caseiro é a primeira mulher da história de Mato Grosso do Sul a ter o maior número de votos para a Assembleia Legislativa. Ela conquistou 49.512 votos, 328 a mais que o segundo colocado, Paulo Corrêa
Segundo ela, seria importante ter uma mulher no cargo de presidente do Legislativo estadual. “Me sinto preparada para assumir o comando da Casa de Leis e seria muito representativo para nós mulheres, termos a primeira mulher a assumir a presidência neste momento”, afirmou.
Também pleiteando o cargo de presidente da Assembleia, o deputado estadual Gerson Claro foi diretor-presidente do Detran-MS (Departamento Estadual de Trânsito) de 2015 a 2017 e, na campanha eleitoral do ano passado, apoiou a eleição de Riedel.
Diante do impasse e para conseguir o consenso de seus correligionários, bem como a benção de Riedel e de Azambuja, a deputada solicitou a realização de reunião que deve acontecer após o dia 25. “A reunião será feita para discutirmos o destino do PSDB com relação aos cargos de presidente e primeiro secretário. É importante termos o consenso”, finalizou a deputada.
Fonte: Assessoria de Comunicação