midiamax ► Wescley Vasconcelos foi executado com arma de grosso calibre
Odilo Balta / jornalcorreiodosul@terra.com.br
Fonte: Midiamax News
Após a execução do policial civil Wescley Vasconcelos, nesta terça-feira (6), na cidade de Ponta Porã, a 346 quilômetros de Campo Grande, o Sinpol (Sindicato dos Policiais de Mato Grosso do Sul) cobra o fechamento da fronteira pelo governo do Estado.
Giancarlo Correa Miranda, presidente do sindicato, afirmou ao Jornal Midiamax que o combate ao tráfico de drogas e armas não é responsabilidade dos policiais civis e sim da União, “Mais uma morte de um colega. Exigimos do governo do Estado que a fronteira seja fechada”, falou Giancarlo.
Ele ainda disse que o que falta é comando do Governo, “ eles (governo) têm condição de fechar a fronteira”, finalizou. Vários policiais civis participam do velório de Wescley Vasconcelos que acontece nesta quarta (7) em Ponta Porã.
“Agora nossa prioridade é resolver o assassinato do nosso colega”, disse o presidente do sindicato.
A execução
Wescley estava em um carro Fiat Siena da Polícia Civil, junto com uma estagiária da delegacia, momento em que ambos foram abordados por dois homens que estavam em um veículo Honda Civic. Wescley estava próximo de casa, na Rua Campo Grande esquina com a rua Tuiuti na Vila Reno.
O Honda Civic ficou ao lado do carro do policial, momento em que os autores desceram e executaram o policial com tiros de fuzil AK 47 e 7.62. Segundo o Sinpol, a jovem também ficou ferida mas não corre risco de morte.
Moradores próximos disseram ao site Ponta Porã Informa que, após os disparos, os autores entraram no veículo e fugiram em direção ao bairro Residencial. A Perícia junto dos delegados fizeram os primeiros levantamentos no local.
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