Chico Ribeiro/Governo ► Precisamos destravar amarras que prejudicam o setor, diz governador
Odilo Balta / jornalcorreiodosul@terra.com.br
Fonte: Assessoria de Comunicação
Governador do Estado de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), criticou governos anteriores alegando que gestões passadas, ao defender suas “ideias extremamente ideológicas e contra o setor produtivo”, prejudicaram o agronegócio no Brasil.
O líder do Executivo estadual garantiu também que vai desburocratizar e facilitar normativas e resoluções que beneficiam o setor. "Infelizmente nesses anos que fomos governados por pessoas extremamente ideológicas e contra o setor produtivo foram se criando as amarras que atrapalham o setor", disse Azambuja.
“Precisamos destravar as amarras que foram criadas pelas ideologias, principalmente o segmento fundiário, setor ambiental, simplificar, desburocratizar o Brasil para poder avançar mais e ocupar mais mercado”, disse Azambuja.
A declaração foi dada pelo governador durante a feira tecnológica Showtec que está ocorrendo em Maracaju. Azambuja lembrou também que 11% está previsto para a quebra da safra da soja e que o trabalho de pesquisa tem ajudado muito o setor produtivo.
Enaltecendo o setor agropecuário brasileiro, o governador salientou a importância de investir no agronegócio. “O setor agropecuário brasileiro que ajudou a sustentar (o Brasil na crise) para que a economia não caísse mais ainda e ele (setor do agronegócio) pode contribuir ainda mais”, disse Azambuja.
O governador chamou a responsabilidade dos governos estadual, federal e municipal para que entraves sejam diminuídos. “Temos que diminuir as amarras, primeiro temos que atender o sistema de logística dos transportes”, lembrou.
Ainda sobre a logística, Azambuja disse que a organização é primordial para o setor crescer. “Brasil deve muito a quem produz, tanto setor agropecuário como o industrial, logística é fundamental para competitividade e nós precisamos muito dos modais das ferrovias, rodovias, modais que vão dar competitividade ao Brasil”, finalizou.
Correio do Estado