24/06/2024 09h34min - Geral
5 meses atrás

Mara propõe criação da Frente Parlamentar dos Direitos das Mulheres

A Frente promoverá debates, desenvolva políticas públicas com relação aos direitos da mulher

Tavane Ferraresi ► Mara destaca o objetivo da Frente Parlamentar

Odilo Balta / jornalcorreiodosul@terra.com.br
Fonte: Assessoria de Comunicação


A deputada estadual Mara Caseiro (PSDB) é a proponente da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos das Mulheres instituída na sessão plenária de quinta-feira (20). 

A criação da Frente Parlamentar recebeu apoio das duas deputadas estaduais Lia Nogueira (PSDB), Gleice Jane (PT) e dos demais parlamentares presentes na sessão.

A ideia, conforme a deputada Mara Caseiro é que a Frente Parlamentar dos Direitos das Mulheres promova debates, desenvolva políticas públicas e subsidie informações técnicas e estatísticas com relação aos direitos da mulher. “Também analisaremos a efetividade de leis que não conseguem obter a eficácia na ponta como deveriam”, observou.

Para atingir suas finalidades, a Frente Parlamentar poderá agregar, além dos deputados que subscreverem o ato de criação, representantes governamentais e não governamentais que atuem nas áreas de interesses.

 “Iremos discutir temas relevantes com parlamentares e membros da sociedade civil e pública, que estejam interessados na promoção do direito das mulheres à saúde, educação, emprego, renda, vida segura, com respeito e ampliação de oportunidades, entre outros”, disse a deputada.

A coordenação da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos das Mulheres será presidida por Mara Caseiro. 

“Iremos trabalhar em conjunto com as deputadas Lia e Gleice, além dos outros deputados interessados, buscando sempre a garantia que as questões de gênero sejam tratadas com a seriedade e urgência necessárias. Ao promover políticas públicas inclusivas, educar a população, apoiar mulheres em situação de vulnerabilidade e aumentar a representatividade feminina, essa frente contribuirá significativamente para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária”, finalizou Mara Caseiro. 

O Progresso