Odilo Balta / jornalcorreiodosul@terra.com.br
Fonte: Assessoria de Comunicação
Sobre o Rio Paraguai será erguido uma estrutura de 1.293 metros de extensão, dividida em três partes. A principal delas é a zona central, que compreende a parte estaiada sobreposta ao rio. Só ali, são 625 metros de construções - 24 estacas de concreto armado, com 2 metros de diâmetro cada uma, já foram instalados.
As duas demais partes são os viadutos de acesso nas duas margens do rio - nesses setores já foram erguidas 86 estacas de concreto, com 1 metro de diâmetro cada. Ao todo, a estrutura de fundação da ponte sobre o Rio Paraguai contará com 300 estacas de concreto, variando entre 33 e 43 metros de profundidade.
As duas demais partes são os viadutos de acesso nas duas margens do rio - nesses setores já foram erguidas 86 estacas de concreto, com 1 metro de diâmetro cada. Ao todo, a estrutura de fundação da ponte sobre o Rio Paraguai contará com 300 estacas de concreto, variando entre 33 e 43 metros de profundidade.
Trabalho em Mato Grosso do Sul
Com o avanço das obras no lado paraguaio, o secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação de Mato Grosso do Sul (Semadesc), Jaime Verruck, prevê a necessidade de realizar ajustes no cronograma de obras no Brasil, para que o término da ponte coincida com o término da pavimentação do acesso de 13 km que vai interligar a estrutura à rodovia BR-267.
Junto ao governador Eduardo Riedel, o secretário deve iniciar discussões para que o setor empresarial tenha maior envolvimento nessas questões. "Vamos criar, junto às federações da Indústria e da Agricultura, alguns comitês entre os países para que a gente consiga estruturar os negócios ao longo da Rota Bioceânica", explica.
Também estão na pauta da pasta avanços nas tratativas alfandegárias, unificando o processo burocrático dos quatro países integrantes da Rota Bioceânica (Brasil, Paraguai, Argentina e Chile) e abertura de mais mercados na Ásia.
"É fundamental que a gente continue nesse processo das alfândegas únicas, pois consideramos primordial essa ação de estabelecermos que a rota seja uma rota alfandegada para que a gente não perca todo ganho de competitividade que teremos em relação a custo e tempo de viagem", conclui Verruck.
Nyelder Rodrigues*, da Comunicação do Governo de MS