ValdenirRezende ► Azambuja defendeu o impeachment da presidente Dilma Rousseff -
Odilo Balta / jornalcorreiodosul@terra.com.br
Fonte: Assessoria de Comunicação
O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) ressaltou ontem (07) a necessidade da saída da presidente Dilma Rousseff (PT) para o Brasil se recuperar da crise. Azambuja destacou, ainda, que afastar a presidente do cargo não é “golpe”, “como dizem alguns por aí”.
Azambuja, no entanto, considera que há razões mais consistentes para que a presidente deixe o poder a partir da cassação da chapa Dilma-Temer junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), obrigando a convocação de novas eleições.
“Acho que principalmente na questão do TSE, temos provas robustas hoje da participação da Lava Jato na campanha da Dilma”, afirmou o governador, sobre a ação que tramita na Corte eleitoral e foi proposta pelo PSDB, partido do qual ele é filiado. “Isso é realmente preocupante e o TSE precisa dar uma resposta para o País”, continuou.
BANCADA DEFENDE IMPEACHMENT
Tendo como ponto de partida a delação premiada do senador Delcídio do Amaral (PT), deputados federais e senadores de Mato Grosso do Sul querem a presidente fora do poder e vão concentrar esforços para retomar o processo de impeachment no Congresso.
Paralela à atuação política, os parlamentares clamam a população para que saiam às ruas no próximo dia 13 de março, quando acontecerá em diversas cidades do País o primeiro grande ato contra o governo desde a que suposta delação premiada de Delcídio arrastou Dilma e o ex-presidente Lula para o epicentro das denúncias de desvios de dinheiro da Petrobras.
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