Odilo Balta / jornalcorreiodosul@terra.com.br
Fonte: Assessoria de Comunicação
A participação de todos – poder público e munícipes – no empenho para a eliminação de criadouros do vetor da dengue, Zika e chikungunya é fundamental para que o mês que se inicia nesta quarta-feira (01/03) seja sem epidemias e surtos dessas doenças.
Muitos questionam sobre o uso do chamado fumacê. No Brasil, o inseticida utilizado no fumacê possui fórmula diferente dos inseticidas encontrados nos supermercados e sua distribuição é feita somente pelo Governo Federal, que compra o produto e distribui para os Estados, que repassa aos municípios. A última vez que o município recebeu o inseticida foi em 24 de junho de 2022, ou seja, pouco mais de oito meses.
Importante ressaltar que o fumacê tem ação temporária e pontual, por isso não é considerado o método ideal para acabar com o Aedes aegypti e outros mosquitos que carregam vírus perigosos. O inseticida dura em torno de meia hora e mata apenas os mosquitos que estiverem voando no local no momento em que o produto estava sendo usado. Isso porque as gotas do veneno são projetadas para grudar na asa do mosquito e envenená-lo. Caso contrário, eles não morrem.
No combate ao mosquito, a recomendação principal é eliminar todos os recipientes que acumulem água, no caso de pneus, garrafas, vasinhos de plantas, bandejas de ar-condicionado e calhas, por exemplo. Os que não puderem ser descartados (como caixas d’água e outros objetos utilizados para armazenamento de água) a orientação é que sejam devidamente vedados, ou ainda tratados, como ralos, piscinas e vasos sanitários de pouca utilização.
Fonte: Júnior Lopes/Assessoria de Imprensa | Prefeitura de Naviraí - MS