Assessoria Assembléia ► Mochi, atual presidente do PMDB, iria visitar ontem André, a quem trata de “nosso líder” .
Odilo Balta / jornalcorreiodosul@terra.com.br
Fonte: Assessoria de Comunicação
O PMDB e amigos sentiram-se aliviados com a liberdade do ex-governador André Puccinelli, 24 horas depois do estado de choque provocado pelo impacto da sua prisão pela Polícia Federal. Até os adversários políticos estavam anestesiados com a detenção do ex-governador. Não havia, portanto, motivos para comemoração.
Mas o estrago estava feito. Agora dependerá do poder de recuperação de André para exercer na plenitude a sua atividade política. O seu amigo e grande aliado, deputado federal Carlos Marun não tem dúvida que o ex-governador “dará volta por cima” e continua, na sua avaliação, sendo o principal nome do PMDB para concorrer a sucessão estadual. Ele acha que André saiu como vítima dessa operação da Polícia Federal, que resultou em sua prisão.
A mesma opinião tem o presidente regional do PMDB e da Assembleia Legislativa, deputado Junior Mochi. “André é o nosso principal líder político”, afirmou. E nessa linha de raciocínio segue o líder da bancada peemedebista na Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Rocha, que ainda tem André como principal nome para disputar ao governo do Estado.
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