Divulgação ► Ex-governador será aclamado ao lado de colegas no comando do partido em evento no próximo sábado.
Odilo Balta / jornalcorreiodosul@terra.com.br
Fonte: Campo Grande News
A chapa que deve ser aclamada na manhã do próximo sábado (2) para comandar o PMDB de Mato Grosso do Sul durante as eleições de 2018, em evento na sede da Associação Nipo-Brasileira, trará o ex-governador André Puccinelli e alguns dos principais “medalhões” do partido. Os nomes foram confirmados pelo presidente municipal da legenda e integrante da cúpula estadual, Ulisses Rocha.
Puccinelli é defendido como candidato único à presidência do Diretório Regional do PMDB, já como virtual nome do partido para uma candidatura majoritária ao governo do Estado no ano que vem.
Na tarde desta segunda-feira (27), o Diretório Estadual do partido se reuniu para discutir detalhes da convenção de sábado. Até quinta-feira (30), espera-se que os Diretórios Municipais confirmem os delegados e demais participantes da convenção. Após o encontro, Rocha confirmou ao Campo Grande News os nomes que vão dirigir o partido no ano que vem.
Além de Puccinelli, o senador Waldemir Moka será o primeiro vice-presidente, e sua colega de plenário Simone Tebet será a segunda vice. A terceira vice-presidência ficará com o deputado federal e virtual ministro da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Carlos Marun.
O deputado estadual Renato Câmara assumirá a Secretaria-Geral, e Antonieta Amorim, também parlamentar da Assembleia Legislativa, será a secretária-adjunta.
Atual presidente do PMDB, o deputado estadual e presidente da Assembleia, Junior Mochi, assume a Tesouraria-Geral, tendo como segundo tesoureiro o colega Paulo Siufi.
Completam a cúpula peemedebista como vogais os deputados estaduais Eduardo Rocha e Márcio Fernandes, a presidente do PMDB Mulher, Carla Stephanini, e Ernesto Ourives (atual primeiro-tesoureiro). Mário Davi Cogo (segundo tesoureiro), Ulisses Rocha e os vereadores Wilson Sami e Loester Nunes serão os vogais suplentes.
Adiamento – A convenção do PMDB deveria ocorrer há uma semana, porém, foi adiada diante das possíveis implicações da operação Papiros de Lama. O ex-governador foi um dos presos na quinta fase da ação, sendo liberado menos de 24 horas depois.
O PMDB já havia definido ter o ex-governador como presidente regional, contudo, aguardou sua soltura para uma deliberação final.
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