Edemir Rodrigues ► Azambuja mexe no tacho na entrega da cobertura da quadra de esporte em Furnas do Dionísio.
Odilo Balta / jornalcorreiodosul@terra.com.br
Fonte: Assessoria de Comunicação
O PSDB de Mato Grosso do Sul vive momento de incerteza com a crise econômica e política. O partido não só está de olho no cenário administrativo do governador Reinaldo Azambuja como também na repercussão das denúncias envolvendo todas as principais lideranças políticas do Estado.
A cúpula dos tucanos trabalha para ter o PMDB em seu palanque em 2018. O presidente regional do partido, deputado Junior Mochi, só discutiria essa aliança no segundo turno, porque o plano é concorrer à sucessão estadual com candidatura própria. O nome do PMDB ainda é do ex-governador André Puccinelli. O problema dele é com os efeitos das investigações da Polícia Federal na Lama Asfáltica.
No PSDB há preocupação muito grande com a falta de dinheiro para pagamento do 13º salário do funcionalismo público e até para garantir a folha em dia daqui pra frente.
O desgaste político será inevitável se isto realmente acontecer. Todas as medidas adotadas pelo governo não estão surtindo o efeito esperado.
O governador Reinaldo Azambuja tem buscado apoio do presidente Michel Temer para amenizar o impacto da crise financeira nas contas do Estado.
Ele também tenta melhorar sua imagem com inaugurações de obras mesmo com recursos limitados.
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